Entre os acidentes relatados pelo uso dos DEFs estão: acidentes por explosão das baterias que causam queimaduras, perda de partes do corpo e até morte; ingestão acidental dos líquidos, especialmente por crianças – esses líquidos contêm nicotina e pode ser inalado ou entrar em contato com pele e olhos; princípios de incêndio em residências e em outros locais; e doença pulmonar severa.
Uma revisão sistemática de estudos científicos mostrou que a chance de um jovem começar a fumar cigarros convencionais quadruplica com o uso de DEFs.
O INCA reafirma, assim, seu apoio à manutenção da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nº 46 de 2009, que proíbe a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar.
Fonte: INCA - Instituto Nacional de Câncer
https://www.inca.gov.br/noticias/inca-publica-alerta-contra-dispositivos-para-fumar